domingo, 8 de julho de 2018

Gruta

Tenho reparado que já há muito tempo que não morre ninguém de morte natural.
Se calhar irradicaram a doença.
Deve ser da vacina, mas bom..., isso agora não é para aqui chamado.
O que interessa é que andava ali um peixe, mais especificamente uma sardinha, que é a altura dela, aos saltos dentro de uma #gruta.
Era uma sardinha puta, por isso é que estava na gruta, perdoem a linguagem.
Devemos perdoar quando é pela rima que se introduzem asneiras.
Temos muitas grutas aqui ao pé. A gruta das Carmelitas, por exemplo, onde elas iam..., bem, não sabemos, ainda, o que lá iam fazer, mas artefactos comprovam a sua permanência dentro dela por longos períodos.
Um hábito da Ordem correspondente pendurado numa estalagmite, duas dentaduras em relativo bom estado,  restos de roupa interior de gola alta, e a cruz de Cristo, com Jesus em xisto, são  bons exemplos.
Saber-se-á mais muito em breve.
Quando chegar esse dia, anunciarei.
Prometo um discurso coerente.




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