segunda-feira, 8 de abril de 2019

ncehfeifh

Na segunda prateleira falta um livro. Nada se modificou, podia nem dar por isso, francamente nem sei qual é.
Quae mania têm os meus livros de ir passear sem me dizerem nada, sem um aviso desaparecem do mapa de lombadas.
Silenciosos, falam.


Solstícia e Vagibunda  eram muito amigas. Tão amigas que sei lá eu explicar isso ou me apetece sequer fazê-lo.



Quando não me ocorre nada
para escrever
é que é do caraças.
Até porque me apetecia.
Bloqueei.
Pff!


Toma lá uma tosta para colares à testa
com cuspo.
Tens sete tentativas. É muito.
Se não passares no #teste,
 besta,

Era uma vez um rapaz que queria ser uma Besta mas não estava a conseguir nota para isso. Fazia todos os testes, mas, embora obtivesse boas classificações, não eram suficientes para para entrar nas vagas disponíveis, que eram escassas, dado o elevado número de pessoas que queriam ter aquela profissão.
Ganhava-se muito bem, o que, evidentemente, proporciona uma melhor vida, e para além disso, havia um grande reconhecimento da sociedade, quase uma veneração e, não havia quem não se orgulhasse de dizer aos amigos e aos conhecidos que tinha na família uma ou mais pessoas com aquela profissão.,
Recordo-me, com alguma ternura, da minha amiga Laura, emocionada,  ao apresentar-me o avô, agora um velhote aparvalhado, enquanto me explicava que ele, em novo, tinha sido, se não a maior, pelo menos uma das maiores bestas daquela cidade.

Esta palavra, hoje, só pode ser ser um #teste.



















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