Havia uma infinidade de coisas entre os seus olhos e as gotas que pingavam da torneira, e vagos pássaros e longínquos automóveis a preencher o silêncio cheio. Não lhe interessava se estava sentado na sanita, ou num banco, ou na varanda mais bonita, O que lhe interessava era reconhecimento da existência e da vida, e era o que os seus grandes olhos olhavam. Apenas os pingos, um a um, que caíam!
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