Estava Augusto #Zimbardo a andar de carrocel com a sua esposa, uma viúva e peras, quando de repente ela se "alevanta" e começa a rodear o cavalo.
Que lhe apeteciam hibiscos, foi o que disse.
Até falou bem alto, aos ouvidos do animal de madeira ou plástico, não sei, nem tem importância. Na altura de o reciclar, logo se vê.
Claro que Augusto saiu logo da sua girafa, ainda lhe fez uma última festa na parte inferior do comprido pescoço, e disse, minha doçura fofa, como te quero bem, amanhã volto, e saíram ambos do carrocel em andamento, ele e a mulher.
Haverá uzaí? Perguntou Sebastiana Zimbardo com água na boca, a boca cheia de água destilada para purificar os dentes que usava em ocasiões de festa, uma linda dentadura de marfim e apontando para um beco sem saída, mas muito bonito.
Sim, havia e apanharam tantos que o piolho das flores formou nuvens escuras, tão escuras, e a noite caíu e eles também.
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