Apenas
com o norte a
um canto,
e uma tinta
bonita e verde,
retiro das folhas
dos plátanos
ou de outra
árvore qualquer,
o silêncio e os
pássaros
e o ruído cristalino
de alguma
chuva crescente,
e que imagino
marcando a terra,
primeiro em fio
de nascente,
e depois em rio,
correndo como as
ondas,
para trás e para
a frente,
até o mar vir ter
comigo
onde eu quiser.
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