Numa série policial que acompanho pela televisão, nem de propósito, e com tudo a ver com a palavra que me foi hoje proposta, o assassino era um professor de Kuduro.
A pesquisa foi complexa, embora, se estivéssemos bem atentos desde o inicio do episódio, nos fossem dadas várias pistas reveladoras.
O assassino em questão, tinha um padrão para os seus crimes diabólicos. Esquartejava os cadáveres deitando fora as partes que não lhe interessavam, e os kus espetava-os em sinais de trânsito.
O pormenor mais relevante para o sucesso da investigação, e que contribuiu largamente para a sua eficácia, foi a constatação em laboratório de que esses mesmos kus eram todos bastante duros.
O pormenor mais relevante para o sucesso da investigação, e que contribuiu largamente para a sua eficácia, foi a constatação em laboratório de que esses mesmos kus eram todos bastante duros.
Depois de intrincados raciocínios, elevados conhecimentos forenses, e uma boa dose de intuição, chegaram ao já mencionado professor de Kuduro, que foi apanhado em flagrante no próprio domicílio, a apalpar a empregada, para ver se valia a pena esquartejá-la ou não.
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